terça-feira, 12 de junho de 2012

Taubaté SP - Trevo de acesso à BR-116 e SP-125

A foto acima, que me foi gentilmente cedida pelo fotógrafo Luiz Antônio M.Santos, mostra uma parte do trevo de acesso para a rodovia Presidente Dutra e Rodovia Osvaldo Cruz ( SP-125 )que liga Taubaté á Ubatuba, no litoral Paulista. A estátua que aparece na alça para Ubatuba é uma justa homenagem dos taubateanos a Jacques Felix e seus comandados desbravadores dos sertões de Taubaté, que pertencia a Capitania de Itanhaem, doada em 1532 a Martim Afonso de Souza. Após fundarem a vila de São Francisco das Chagas de Taubaté em 5 de Dezembro de 1645, expandiram-se fundando novas cidades no Vale do Paraiba, na região de Campinas, Sorocaba e descobrindo minas de ouro pela primeira vez no Brasil.

sábado, 21 de abril de 2012

Lindas mas...perigosas!!!!


As estradas mais perigosas do Brasil

Você já trocou o óleo? Verificou as pastilhas de freio? Está tudo ok com o seu carro?
Bem, se você está pensando em pegar qualquer uma destas estradas brasileiras, é melhor dobrar a atenção, ser cauteloso e estar com seu possante bem alinhado, aí está uma lista com as rodovias mais perigosas do nosso país.




Rodovia Translitorânea  -  BR 101
Nada de serras ou desfiladeiros – a BR-101 não precisa disso para registrar

 seus 76 acidentes por dia. Nos trechos com traçado antigo, sinalização

 precária e excesso de caminhões, como de Guarapari a Iconha, no 

Espírito Santo, ela proporciona as ultrapassagens mais emocionantes
 – no mau sentido – do Brasil. Já nos locais que receberam asfalto 
novinho, motoristas imprudentes lideram o número de acidentes
 por conta da alta velocidade. A rodovia cruza o litoral brasileiro do 

Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.


- Serra do Rio do Rastro, Rodovia SC-438
No trecho de 35 km entre Bom Jardim da Serra e Lauro Müller, a estrada

 desce a Serra do Rio do Rastro em um dos mais perigosos e bonitos

 percursos do Brasil. Durante o inverno, o frio é tanto que chega a criar uma

 fina camada de gelo por cima da pista, e a atenção precisa ser redobrada.
 O Carlos Palma comentou no ultimo post que a situação por lá já foi pior:
 “a já mencionada Serra do Rio do Rastro, quando ainda sem asfalto e concreto,
 e em situação de chuva pesada, era muito mais perigosa ainda do que atualmente.
 Pedras e cascalhos rolando em meio as valetas que se abriam na estrada eram 
uma boa maneira de se avaliar sua sorte em dias como aqueles. Sem dúvida, uma 

das mais bonitas do Brasil”.


- Serra do Corvo Branco – Rodovia SC-439
Alcançando quase 1500 metros de altura, a estrada que passa pela Serra do

 Corvo Branco parece uma escada que leva montanha acima. São curvas

 fechadas assustadoras, protegidas por um alambrado que não tem cara 

de que aguenta
 segurar uma bicicleta, que dirá um carro. Os dias de chuva são recomendados

 apenas para quem está com o seguro de vida em dia.



- Rodovia Oswaldo Cruz – SP 125
Cheia de pontos cegos, cotovelos, e muito íngreme, a estrada que liga Taubaté

 ao litoral norte de São Paulo pode ser uma delícia para os mais experientes, 

mas também é um perigo, não só por ser sinuosa, mas pelo trânsito intenso

 de veículos pesados. Os 91 km até Ubatuba são bem familiares para quem
 vive no Vale do Paraíba, mas devem ser percorridos com muita atenção pelos

 novatos.


- Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, SP-123
Curvas, curvas, mais curvas, e uma assombrosa elevação de altitude em

 poucos quilômetros. A estrada que leva ao inverno mais hype do estado

 de São Paulo, Campos do Jordão, é cheia de placas amarelas. É preciso

 ficar ligado no ziguezague para não sair nada errado. São 47 km pela Serra
 da Mantiqueira, em um espetáculo de paisagens – mas cuidado para não se

 distrair.


- Estrada da Graciosa – Rodovia PR-410
Para conservar os encantos de século 19, foram mantidos os paralelepípedos

 e pedras lisas que fazem a pavimentação dos 28 km da estrada, o que

 significa ladeiras sinuosas e pouco aderentes. Um bom passeio no verão,

 quando as construções coloniais estão cercadas de flores. É proibido o
 tráfego 

de ônibus e caminhões.


- Serra do Marçal – BA-263
Curvas fechadas, descidas perigosas e desfiladeiros são lugar comum
 aqui, mas a Serra do Marçal também sofre de algo muito comum

 das estradas brasileiras:as condições do asfalto às vezes são tão ruins

 que parece que o percurso foi esquecido em algum ponto dos anos 70. 


Estudo mostra piora nas condições das rodovias brasileiras

A Pesquisa CNT de Rodovias, versão 2009, avaliou 100% da malha rodoviária federal pavimentada e os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão. O estudo apontou para uma conclusão perigosa: a maioria das estradas brasileiras está no limite. Cerca de 69% das rodovias estão em situação regular, ruim e péssima. Apenas 31% das estradas apresentaram condições boas ou ótimas. A Pesquisa CNT de Rodovias 2009 é o diagnóstico mais atualizado e preciso sobre as condições de trafegabilidade da malha rodoviária do país.

Se o foco for o pavimento, 54,2% das estradas estão em situação regular, ruim e péssima. Novamente, três entre 10 estradas brasileiras apresentam condições boas ou ótimas. Em termos de sinalização, 63,9% das rodovias estão regulares, ruins e péssimas. As estradas em condições ótimas ou boas chegam a 36,1%. Na geometria analisada pela pesquisa, o número de estradas em condições péssimas, ruins ou regulares aumenta. No Brasil, 79,8% das vias estão nestas condições. Apenas 21,1% estão em boas ou ótimas condições.

A melhoria registrada em relação ao último estudo aparece só na pavimentação e na sinalização. O pavimento apresentou redução de 4,6% das estradas em situação ruim, péssima ou regular. E na sinalização, o estudo mostra que houve queda de 7,1% nas estradas com condições ruins, péssimas ou regulares.
Por região, a diferença entre os polos mais desenvolvidos do país é bem acentuada. O sudeste apresenta o melhor quadro, com 45% de estradas consideradas boas ou ótimas. Na outra ponta, está a região norte, com 93,7% das rodovias em condições regulares, ruins ou péssimas.

Em 1938 foi inaugurado o Monumento Rodoviário da Rodovia Presidente Dutra.



No final da década de 1940, a industrialização e a necessidade de uma ligação viária mais segura e eficaz entre as duas maiores cidades brasileiras levaram à construção da atual Via Dutra, inaugurada em 19 de janeiro de 1951 pelo Presidente Eurico Gaspar Dutra. A BR-2, como era conhecida então, possuía pista simples em grande parte do seu percurso, e só era duplicada nos trechos entre São Paulo e Guarulhos, e naBaixada Fluminense.
Durante a década de 1960 a pista foi duplicada em vários trechos. Em1967 foi entregue a via duplicada em toda extensão, tornando-se a principal autopista do país.
Na década de 1980 o tráfego na Dutra foi aliviado pela construção, pelo governo paulista, de uma via expressa entre São Paulo e Guararema, denominada de Rodovia dos Trabalhadores, atual Rodovia Ayrton Senna. Esta via foi prolongada na década de 1990 até à cidade de Taubaté, sob o nome de Rodovia Governador Carvalho Pinto.

Trecho da Dutra no municípiode Taubaté (SP).
Diversas personalidades faleceram em acidentes na Via Dutra, tais comoFrancisco Alves (1952), na altura dePindamonhangaba e o ex-presidenteJuscelino Kubitschek (1976), nas proximidades de Resende.
Em março de 1996 a operação da rodovia foi concedida e atualmente é administrada pela empresa NovaDutra S/A, a qual realizou obras de melhoria e ampliação da pista, como marginais em São José dos Campos.

E apesar de tudo, nossas rodovias são uma lástima

As rodovias brasileiras necessitam de R$ 183,5 bilhões em investimentos para dar conta das demandas atuais. Deste total, apenas 13% estão contemplados pela primeira versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), segundo o estudo Rodovias Brasileiras: Gargalos, Investimentos, Concessões e Preocupações com o Futuro, divulgado hoje (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“Identificamos três categorias de gargalos. A primeira, relacionada ao campo de recuperação, adequação e duplicação, é a que mais demanda recursos: R$ 144,18 bilhões. Para construção e pavimentação serão necessários outros R$ 38,5 bilhões. E a terceira categoria está relacionada com o que chamamos, do ponto de vista da engenharia, de obras de arte. Estas, que envolvem obras como pontes e viadutos, carecem de R$ 830 milhões”, explica o coordenador de Infraestrutura Econômica do Ipea, Carlos Campos.

“O PAC cobre aproximadamente 13% das demandas identificadas, e apenas 7% no que se refere a recuperação e duplicação de vias”, avalia Campos.“O programa é um grande avanço em relação ao que vinha sendo feito, que era praticamente nada. Mas ainda é insuficiente em relação à degradação que houve na malha rodoviária brasileira, em consequência de 25 anos sem investimentos”, acrescenta.

Segundo o pesquisador, 70% das obras do programa ligadas a rodovias estão com o cronograma atrasado. “Parte dos atrasos da execução física dessas obras é justificada pelas paralisações do TCU [Tribunal de Contas da União]”, acrescenta.

Campos explica que o estudo do Ipea só leva em consideração o PAC 1, que prevê investimentos de R$ 23,3 bilhões entre 2007 e 2010. A segunda versão do programa prevê investimentos de R$ 50,4 bilhões entre 2011 e 2014.

Campos chama atenção para a necessidade de ampliação e duplicação das estradas prevista para os próximos anos, em decorrência do crescimento da economia. Isso, segundo ele, implica em aperfeiçoar o modelo de concessão de rodovias.

“Há inclusive problemas no sistema de contratos de concessão, que têm prazos de 25 anos e não preveem a ampliação da malha brasileira prevista para o período”, avalia. Ele sugere que, para amenizar esse tipo de problema, o país adote um sistema similar ao do Chile.

“No modelo chileno, a empresa diz qual é o total de receita necessário para cobrir os investimentos e a manutenção, além, é claro, do lucro. Ganha quem apresentar a menor receita, e o contrato se encerra no momento em que a receita se iguala ao total previsto de custos e de lucro. Ou seja: o aumento da receita, após a concessão, faria com que o contrato termine antes”, explica.

“Como sempre, as rodovias continuarão dependendo dos investimentos públicos, que, reforçados pelo PAC, tiveram crescimento superior a 500% entre 1999 e 2008”, disse o pesquisador.

Ele acrescenta que apenas 15% das rodovias interessam ao setor privado. “Se considerarmos que 9% da malha já está com eles, vemos claramente que há um teto [de investimentos privados] muito próximo ao quadro atual”.

De acordo com o Ipea, há no Brasil 170 mil quilômetros de rodovias pavimentadas. Deste total, 61 mil quilômetros são de vias federais.

Segundo o estudo, os recursos destinados ao setor de transporte subiram, em termos proporcionais ao Produto Interno Bruto, de 0,38% em 1999 para 1,15% em 2008. Em termos de valor, isso equivale a um aumento de R$ 1,7 bilhão para R$ 33 bilhões. No caso específico do transporte rodoviário, o aumento médio foi de 70%, passando de R$ 1,1 bilhão para R$ 26,6 bilhões.

O estudo diz, ainda, que mais de 65% das estradas federais encontra-se em um estado entre deficiente e péssimo e que apenas 12% estão pavimentadas. Um retrato que, segundo Campos, não condiz com a importância desse tipo de transporte, que é responsável pelo deslocamento de cerca de 60% das cargas transportadas nacionalmente.

DECIFRANDO A LINGUAGEM DE NOSSAS ESTRADAS

Nomenclatura, iniciais e da numeração das estradas, o que me fez refletir sobre a necessidade de repassar esta informação aos meus amigos e todos aqueles que visitam o site.
Além do que por ele me foi dito, busquei ampliar as informações, através da internet, de molde a poder repassar-lhes o máximo de informações, como adiante podem ler.
Comumente preparamos nossas bagagens, vistoriamos nossas motos, conferimos a documentação necessária e rumamos para alguma estrada a fim de relaxar, de curtir as paisagens, enfim, de afastar, de qualquer maneira, o estresse do dia a dia.
No entanto, embora já tenhamos rodado muitos e muitos quilômetros, nunca nos preocupamos em DECIFRAR O NOME DAS ESTRADAS, quer dizer, nunca nos preocupamos em saber sobre a identificação da estrada, a qual pode nos fornecer informações valiosíssimas e seguramente nos facilitará a chegada ao objetivo.
Sugiro que antes de mais nada você pegue um mapa rodoviário para melhor poder entender o que direi adiante.

Pegou? Então Ok. Vamos lá!

Porque uma estrada é identificada por duas letras: BR ou SC, PR, RS, etc., seguidas de três algarismos?
O que quer dizer tudo isso é o que vamos tentar responder agora.

RODOVIAS FEDERAIS

A NOMENCLATURA
Uma Rodovia Federal é facilmente identificada por sua nomenclatura, definida pela sigla BR, seguida de três (3) algarismos.
O primeiro algarismo indica a categoria da rodovia, os dois outros definem a posição, tomando por base a Capital Federal e os limites do País: norte, sul, leste e oeste.

As Rodovias Federais (BR), são divididas em 5 (cinco) tipos:
- RADIAIS: BR-0xx – partem da capital federal em direção aos extremos do país.
- LONGITUDINAIS: BR-1xx - rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
- TRANSVERSAIS: BR-2xx - rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste.
- DIAGONAIS: BR-3xx - podem apresentar dois modos de orientação: Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.
- DE LIGAÇÃO: BR-4xx - rodovias apresentam-se em qualquer direção.
- Existem 2 rodovias com a nomenclatura: BR-6xx - Estas são de pouca extensão. (BR-600 e BR-610)
Vamos ver mais detalhadamente cada uma delas:

As RADIAIS, são aquelas que afastam ou aproximam os usuários da Capital Federal. Observe que o sentido de quilometragem parte do Anel Rodoviário de Brasília em direção aos extremos do país e tem o quilometro zero de cada Estado no ponto da rodovia mais próximo da Capital Federal. São sempre identificadas por BR-xxx.
Sua nomenclatura será sempre BR-0xx (0 + um número com dois caracteres). Exemplificando: BR-010, BR-040, etc.
O primeiro algarismo é "0".
Os dois seguintes variam entre 10 e 90, sempre nos múltiplos de dez e no sentido horário. Exemplo: BR-040.

Foram planejadas 9 rodovias federais radiais, sendo que uma delas aguarda construção.

Rodovia        Sentido        Extremidade          Extensão
BR-010         Norte            Belém, PA   1.954,1 km
BR-020         Nordeste     Fortaleza,CE           2.038,5 km
BR-030         Leste Barra Grande, BA 1.158,0 km
BR-040         Sudeste        Rio de Janeiro, RJ 1.178,7 km
BR-050         Sul      Santos,SP    1.025,3 km
BR-060         Sudoeste     Bela Vista,MS        1.329,3 km
BR-070         Oeste            Cáceres, MT           1.317,7 km
BR-080         Noroeste     Uruaçu, GO 228,3 km
BR-090         Ficou apenas no Projeto            (Ligação Brasília ao extremo norte do país)         

As LONGITUDINAIS são as que ligam Cidades ou Estados, cortando o território nacional na direção NORTE-SUL. Essas são bem conhecidas. Ao consultarmos os mapas veremos que aparecem na posição VERTICAL e são identificadas como BR-1XX (1 + um número com dois caracteres). Exemplificando: as famosas BR-101, BR-116.

A quilometragem destas rodovias é medida no sentido NORTE-SUL. As únicas exceções deste caso são As BR-163 e BR-174, que têm o sentido de quilometragem do SUL para o NORTE.
A numeração varia de 00 a 50, no trecho que vai do extremo Leste do País até Brasília. Varia de 50 a 99 entre a Capital e o extremo Oeste.
Rodovias Federais LONGITUDINAIS:

BR-101         BR-146
BR-104         BR-153
BR-110         BR-154
BR-116         BR-158
BR-120         BR-163
BR-122         BR-174
BR-135         -

As TRANSVERSAIS são as que cruzam o território nacional no sentido LESTE-OESTE. A quilometragem dessas rodovias é sempre medida nesse sentido. Verificamos nos mapas que elas aparecem na posição horizontal e são identificadas por BR-2xx (2 + um número com dois caracteres). Exemplificando: BR-210, BR-277.
A numeração de dois caracteres varia de 00 a 50 no trecho que vai do extremo Norte do País até Brasília. Varia de 50 a 99 entre a Capital e o extremo Sul.
Rodovias Federais TRANSVERSAIS:

BR-210         BR-265
BR-222         BR-267
BR-226         BR-272
BR-230         BR-277
BR-232         BR-280
BR-235         BR-282
BR-242         BR-283
BR-251         BR-285
BR-259         BR-290
BR-262         BR-293

As DIAGONAIS, como o próprio nome diz, são aquelas que em seu traçado, aparecem inclinadas nos mapas, pois cruzam o país em dois modos de orientação: Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste. São identificadas por BR-3xx(3 + um número com dois caracteres). Exemplificando: BR-365, BR-307.
A numeração pode variar de 01 a 99.
Rodovias Federais DIAGONAIS:

BR-307         BR-376
BR-316         BR-381
BR-319         BR-386
BR-356         BR-393
BR-364         -

As de LIGAÇÃO, cujo próprio nome já está a indicar que são aquelas que ligam uma rodovia federal a outra, ou ainda a alguma localidade próxima ou as nossas fronteiras internacionais, ou por fim, que não possam ser classificadas em nenhum dos outros tipos. Podem ser identificadas por BR-4xx (4 + um número com dois caracteres). Exemplificando: BR-401, BR-457.
A contagem da quilometragem dessas rodovias de ligação segue do ponto mais ao Norte da rodovia para o ponto mais ao Sul. No caso de ligação entre duas rodovias federais, a quilometragem começa na rodovia de maior importância.
A numeração pode variar de 01 a 99.
Principais rodovias de LIGAÇÃO:

BR-401         BR-476
BR-459         BR-484
BR-463         BR-488
BR-465         BR-493
BR-469         BR-497
BR-470         -

ATENÇÃO PARA ESTES IMPORTANTES DETALHES:

Superposição de Rodovias
Na ocorrência de superposições de duas ou mais rodovias, o que não é raro acontecer, é adotado o número da rodovia que tem maior importância, ou seja, a de maior volume de tráfego. Contudo, já se adota como rodovia representativa do trecho superposto, a rodovia de menor número.

Quilometragem das Rodovias
Importante destacar que a quilometragem das rodovias não é cumulativa entre as Unidades da Federação. Por esta razão, toda vez que uma rodovia adentra ou inicia em uma nova Unidade da Federação, sua quilometragem começa a ser contada a partir de zero. O sentido da quilometragem segue sempre o sentido descrito na Divisão em Trechos do Plano Nacional de Viação, como visto acima.

RODOVIAS ESTADUAIS

As RODOVIAS ESTADUAIS, são identificadas como: SC ou PR ou SP (sempre iniciadas com a sigla da unidade da federação)
Existem dois (2) os tipos de rodovias estaduais:
- RADIAIS
- TRANSVERSAIS

As RADIAIS servem para distanciar ou aproximar o usuário da Capital do Estado e terá número par. Convém esclarecer que a numeração também varia de acordo com o ângulo que ela está, em relação a posição da Capital. Ex: a SP-330 (Anhangüera) serve para aproximar ou distanciar de São Paulo e está a 330º da cidade.

As TRANSVERSAIS - Se a rodovia passar perpendicularmente à Capital, levará número ímpar. Varia também, de acordo com a distância aproximada que está da capital. Ex: a SP-55 (Cubatão - Guarujá) passa perpendicularmente à São Paulo (capital) e por isso leva número ímpar. O número 55 é porque o ponto da rodovia mais próximo da capital está a aproximadamente 55 km de distância da cidade.

Amigos, espero que tenham entendido um pouco de nossas estradas e as informações que elas podem nos oferecer através da simples leitura de suas nomenclaturas.
Talvez em algum momento de nossa viagem, ou passeio, tais informações nos possam ser úteis.
Até a próxima!